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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/04/2021 |
Data da última atualização: |
12/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KONKOL, A. C. B.; FIOREZE, A. C. C. L.; GARCIA, A. L.; KRASSMANN, K. A.; ANTUNES, C. E.; PARIZOTTO, C. |
Título: |
Estimativa da variabilidade de linhas puras em linhaça dourada (Linum usitatissimum L.). |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UFSC CURITIBANOS, 2020, Curitibanos. Anais... Florianópolis: UFSC, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A linhaça (Linum usitatissimum L.) é uma cultura de inverno, autógama e diploide (2n = 2x =
30 cromossomos) pertencente à família Linaceae que apresenta duplo propósito de produção.
No Brasil, a linhaça é cultivada através de cultivares estrangeiras. Com o aumento da demanda
por grãos no Brasil, e por ser uma alternativa para diversificação de culturas no inverno, nota-se a necessidade de genótipos superiores adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras,
principalmente para os caracteres de maturação e produtividade. À vista disso, o objetivo do
presente estudo foi verificar a presença de variabilidade genética em linhagens de linhaça
dourada através das estimativas de herdabilidade dos caracteres. Foi feita a avaliação das
progênies selecionadas por meio do método seleção individual com teste de progênies para as
características de DPE, DPIF, DPM, NCAPPL, PRODPL, PRODHA no ano de 2018 e 2019.
Com base nas esperanças matemáticas dos quadrados médios foram estimadas as variâncias
genética, variância ambiental e os coeficientes de herdabilidade através do programa
computacional GENES. A partir dos resultados, foi possível verificar a existência de
variabilidade genética entre as linhagens de linhaça dourada para caracteres de importância
agronômica, e a superioridade das progênies frente a testemunha. |
Palavras-Chave: |
herdabilidade; linhaça dourada; progênies superiores; variabilidade genética. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02142naa a2200229 a 4500 001 1130714 005 2021-04-12 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKONKOL, A. C. B. 245 $aEstimativa da variabilidade de linhas puras em linhaça dourada (Linum usitatissimum L.).$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA linhaça (Linum usitatissimum L.) é uma cultura de inverno, autógama e diploide (2n = 2x = 30 cromossomos) pertencente à família Linaceae que apresenta duplo propósito de produção. No Brasil, a linhaça é cultivada através de cultivares estrangeiras. Com o aumento da demanda por grãos no Brasil, e por ser uma alternativa para diversificação de culturas no inverno, nota-se a necessidade de genótipos superiores adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras, principalmente para os caracteres de maturação e produtividade. À vista disso, o objetivo do presente estudo foi verificar a presença de variabilidade genética em linhagens de linhaça dourada através das estimativas de herdabilidade dos caracteres. Foi feita a avaliação das progênies selecionadas por meio do método seleção individual com teste de progênies para as características de DPE, DPIF, DPM, NCAPPL, PRODPL, PRODHA no ano de 2018 e 2019. Com base nas esperanças matemáticas dos quadrados médios foram estimadas as variâncias genética, variância ambiental e os coeficientes de herdabilidade através do programa computacional GENES. A partir dos resultados, foi possível verificar a existência de variabilidade genética entre as linhagens de linhaça dourada para caracteres de importância agronômica, e a superioridade das progênies frente a testemunha. 653 $aherdabilidade 653 $alinhaça dourada 653 $aprogênies superiores 653 $avariabilidade genética 700 1 $aFIOREZE, A. C. C. L. 700 1 $aGARCIA, A. L. 700 1 $aKRASSMANN, K. A. 700 1 $aANTUNES, C. E. 700 1 $aPARIZOTTO, C. 773 $tIn: MOSTRA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UFSC CURITIBANOS, 2020, Curitibanos. Anais... Florianópolis: UFSC, 2020.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; CAMARGO, O. R. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 02/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03272nam a2200241 a 4500 001 1125389 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 02/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a25 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aCAMARGO, O. R.
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